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quarta-feira, 31 de agosto de 2011

A sociedade da aprendizagem


                      Hodiernamente a sociedade vive um paradoxo muito grande, de um lado se aprende muito e do outro cada vez mais pessoas fracassam no aprendizado. E qual é a razão desta contradição?
                Com o avanço das tecnologias, sobretudo da informática, as informações começaram a ser apresentadas de forma fragmentadas, não lineares e até superficiais. Por outro lado, avançadas mídias, apossando-se das informações e as sintetizando num conhecimento próprio. Toda esta mudança ocorreu num espaço de tempo muito curto, sem que a escola pudesse adaptar-se a esta demanda.
                A escola perdeu o posto de maior e primeira fonte de conhecimento, tendo que dividir com diversos outros atores o protagonismo deste enredo. Sendo que esses outros atores são na maioria das vezes mais atraentes e informativos do que os bancos escolares.
                Outro ponto gerador de inquietudes se dá por causa da volatilidade das informações . BERMAN, Marshall. na sua obra  Tudo o que é sólido desmancha no ar, discorre a respeito de que a modernidade é capaz de desfazer o que até então era “eterno”, desfazendo todas as verdades. O cidadão pós-moderno ou tecnológico não deve acatar todas as informações como sendo imutáveis. O conhecimento é relativo, tudo depende do ponto de vista de cada um. Desde 1905 que Einstein rompia com as verdades da previsibilidade cartesiana e alguns setores da sociedade, dentre eles a escola, mais de um século depois ainda se apega a essas concepções caducas.
                Numa sociedade em que a escola pública ainda nem alfabetiza os seus alunos, parece até uma utopia desenvolver os cinco tipos de capacidades para a gestão metacognitiva do conhecimento elencadas por Pozo. No entanto estão aí as exigências do mundo atual para a escola, e não podemos nos olvidar.

Quem sou como professor e aprendiz


Por conta das demandas exigidas dos professores hoje em dia, realmente, concordo com o professor Nóvoa, que é bem mais complexo ser professor na atualidade. No entanto, ser professor sempre foi difícil, pois cada época exige dos educadores respostas aos desafios de cada tempo. Há 70 anos, a única fonte de informações na maioria das vezes era o professor que tinha que ter a resposta para tudo na ponta da língua, não podendo nem dizer que não sabia muito menos titubear nas suas respostas. Sem mencionar o quanto eram limitadas as fontes de informações, tanto para os educandos quantos aos educadores.
Para quem é preso aos métodos e teorias do passado, atualmente é impossível dar uma resposta satisfatória. Se por um lado ficou mais complexo ser professor, por outro, dominando as tecnologias disponíveis e sabendo utilizar as informações, mesmo que fragmentadas, superficiais e sem linearidade das mídias, ser um bom professor só será impossível para os acomodados que não saem de sua zona de conforto.
Acredito que o grande obstáculo da docência hoje, se dar pela complexidade social da sociedade e em extensão, da escola. Problemas familiares, sócio econômicos, de drogas, violência e preconceitos; esses sim atrapalham e inviabilizam a educação de muitos estudantes. Legando ao professor e a escola na maioria das vezes uma herança de frustração e desestímulo por não conseguir desempenhar bem o seu papel.

Objetos antigos

O ferro de passar (português brasileiro) ou ferro de engomar (português europeu) é um instrumento usado para passar roupa, alisando tecidos, utilizando aquecimento. Ferros antigos utilizavam óleo, carvão ou gasolina para aquecer-se, enquanto os modernos utilizam energia elétrica.
A história do ferro de passar ou engomar começa há muito tempo. Desde o século IV já existiam formas de alisar roupas. Os chineses foram os primeiros a utilizar uma panela de latão com brasa e a manuseavam por um cabo comprido para obter o efeito desejado. Nos séculos seguintes, madeira, vidro ou mármore eram os materiais mais comuns dos alisadores criados no Ocidente. Eles eram utilizados a frio, uma vez que até o século XV as roupas eram engomadas, o que impossibilitava o trabalho a quente.
No entanto, o ferro de passar propriamente dito tem suas primeiras referências a partir do século XVII, com o ferro a brasa. Somente no século XIX surgiram outras modalidades como o ferro de lavadeira, a água quente, a gás e a álcool. A evolução do produto culminou em 1882, com a patente do ferro de passar elétrico, feita pelo americano Henry W. Seely e, somente em 1926, surgiria o primeiro ferro a vapor. No Brasil, os primeiros ferros de passar foram importados e sua nacionalização ocorreu durante os anos 50.
Fonte: Wikipédia

Café Poético

Não sei se a vida é curta ou longa para nós, mas sei que nada do que vivemos tem sentido, se não tocarmos o coração das pessoas.
Muitas vezes basta ser: colo que acolhe, braço que envolve, palavra que conforta, silencio que respeita, alegria que contagia, lágrima que corre, olhar que acaricia, desejo que sacia, amor que promove.
E isso não é coisa de outro mundo, é o que dá sentido à vida. É o que faz com que ela não seja nem curta, nem longa demais, mas que seja intensa, verdadeira, pura enquanto durar. Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina.
Cora Coralina

Abertura

Este blog se propõe a ser um espaço contínuo de comunicação, entretenimento e troca de informação para toda a Família da Escola Estadual Basílio Batista de Araújo. Você aluno, professor, funcionário, pais e toda a comunidade de Timbaúba dos Batistas-RN, sejam todos bem vindos!